O gato preto da minha vizinha
Insistia em miar no meu telhado,
Tirava-me o sono,
Aquele danado!
Eu jogava água fria,
Ele saia assustado...
Mas sempre aparecia
Miando de novo no meu telhado.
Um dia ele encontrou minha janela aberta...
Danado!
Seu atrevimento foi tamanho,
Que acabei me encantando pelo bichano
E me rendendo aos seus afagos.
No dia seguinte,
Até comprei ração!
Ele passou a entrar
E comer na minha mão.
Sempre que a vizinha chamava
Se o gato não fosse embora,
Eu mesma o enxotava.
Sabia que o gato não era meu,
Eu juro!
Então o ensinei a parar de miar no telhado,
E miar em cima do muro.
Insistia em miar no meu telhado,
Tirava-me o sono,
Aquele danado!
Eu jogava água fria,
Ele saia assustado...
Mas sempre aparecia
Miando de novo no meu telhado.
Um dia ele encontrou minha janela aberta...
Danado!
Seu atrevimento foi tamanho,
Que acabei me encantando pelo bichano
E me rendendo aos seus afagos.
No dia seguinte,
Até comprei ração!
Ele passou a entrar
E comer na minha mão.
Sempre que a vizinha chamava
Se o gato não fosse embora,
Eu mesma o enxotava.
Sabia que o gato não era meu,
Eu juro!
Então o ensinei a parar de miar no telhado,
E miar em cima do muro.
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