Talvez poucos me entendam...
mas sinto resquícios de vidas passadas
que me perseguem feito espectros
quando querem voltar aos corpos
recém abandonados...
É como se a areia esvaísse em feroz velocidade
pela ampulheta da vida...
levando o tempo e ignorando os desejos...
Não quero morrer me escondendo
atrás de respostas racionalizadas,
não quero me privar de mais nada.
Quero viver intensamente minhas emoções!
Libertá-las em palavras,
encontrá-las em ações,
eterniza-las em versos.
Me expor ao amor
como um banquete contínuo a ser consumido...
E no balanço final,
poder adjetivar minha vida
não por quantas vezes fui capaz de respirar...
e sim,
por quantas vezes fui capaz de perder o fôlego
junto à alguém.
"me expor ao amor
ResponderExcluircomo um banquete contínuo a ser consumido..."
só esse fragmento já vale todo o poema, visualizo a mulher por que me parece ser típicamente feminino
"me expor ao amor
ResponderExcluircomo um banquete contínuo a ser consumido..."
só esse fragmento já vale todo o poema, me parece eesencialmente feminino. é bem forte e bonito
Eita muié maravilhosa!!!!!!!!
ResponderExcluirDaniel
nca
Parabéns
LINDO!
ResponderExcluirdesculpa nao ter comentado todos os capitulos e estar a comentar a penas este, mas estao todos LINDOs!
segue tambem o meu blogs s.f.f
http://aamizadefamosa.blogspot.com/