A tentativa de nos mantermos afastados,
Longe corporeamente...
Não tem funcionado...
Sinto que caminhamos juntos mentalmente...
Tentamos nos esquecer em outros casos,
Mas um no outro ainda se faz presente...
Eu que era tão inconstante!
E você com sua rotina de amante...
Assim, de repente...
Sem conseguir fugir do que sente...
E eu assim, em suas mãos, presa, tão vulnerável...
É um magnetismo que nos arrasta,
Uma vontade que não passa...
E uma fuga que sempre termina
Na nossa respiração descompassada,
Com línguas e mãos afobadas...
Braços em abraços,
Pernas entrelaçadas...
Juntos pela mesma emoção,
E sempre divididos por uma única razão:
Querer não é poder!
Assim como querer é poder...
Mas... quem sabe com certeza pra dizer?
Não conseguimos nem usar adequadamente ambas as frases!
É inútil!
Por fim,
Parafraseamos tudo o que na verdade não sentimos...
Em um jogo de autodomínio,
Não nos assumimos...
E presunçosos,
Ignoramos o ardor no peito,
Tentamos desviar o pensamento,
Lutando contra toda essa intensidade...
Longe corporeamente...
Não tem funcionado...
Sinto que caminhamos juntos mentalmente...
Tentamos nos esquecer em outros casos,
Mas um no outro ainda se faz presente...
Eu que era tão inconstante!
E você com sua rotina de amante...
Assim, de repente...
Sem conseguir fugir do que sente...
E eu assim, em suas mãos, presa, tão vulnerável...
É um magnetismo que nos arrasta,
Uma vontade que não passa...
E uma fuga que sempre termina
Na nossa respiração descompassada,
Com línguas e mãos afobadas...
Braços em abraços,
Pernas entrelaçadas...
Juntos pela mesma emoção,
E sempre divididos por uma única razão:
Querer não é poder!
Assim como querer é poder...
Mas... quem sabe com certeza pra dizer?
Não conseguimos nem usar adequadamente ambas as frases!
É inútil!
Por fim,
Parafraseamos tudo o que na verdade não sentimos...
Em um jogo de autodomínio,
Não nos assumimos...
E presunçosos,
Ignoramos o ardor no peito,
Tentamos desviar o pensamento,
Lutando contra toda essa intensidade...
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