Eu, tentando evitar o sofrimento,
Escondo minhas verdades, faço arte,
Finjo dominar os seres de Marte,
Brigo com o meu próprio sentimento...
E meu coração covarde se parte
Transformando paixão em comedimento.
Sei que viver assim é um tormento.
Já deixou a loucura arrebatar-te?
Aconteceu comigo... sei como é...
Sem aviso, te lanças do céu ao chão!
E difícil, é te pores em pé.
Então prefiro ouvir minha razão...
Manter-me sóbria ao fluxo da maré
Para evitar a embriaguês da emoção.
Escondo minhas verdades, faço arte,
Finjo dominar os seres de Marte,
Brigo com o meu próprio sentimento...
E meu coração covarde se parte
Transformando paixão em comedimento.
Sei que viver assim é um tormento.
Já deixou a loucura arrebatar-te?
Aconteceu comigo... sei como é...
Sem aviso, te lanças do céu ao chão!
E difícil, é te pores em pé.
Então prefiro ouvir minha razão...
Manter-me sóbria ao fluxo da maré
Para evitar a embriaguês da emoção.
Camila,
ResponderExcluirÉ um privilégio poder apreciar tanta beleza! Suas poesias tocaram meu coração, me emocionaram! Deixo o comentário nesta primeira poesia porque não sei como colocar meus elogios em todos elas!Uma vez li algo que cabe muito bem para seu blog: "quem escreve constrói um castelo e quem lê passa a habitá-lo". Parabéns, está tudo muito lindo! Um grande abraço da sua amiga Thays.