14 de fev. de 2010

Desbravando



Percorro os caminhos sinuosos o seu corpo...
completamente perdida...
Sem limites,
sem saída...
Banho-me na cascata de sua saliva
e me permito queimar
nas constantes erupções de sua região vulcânica.
Me sinto rodopiar em um turbilhão
quando me deixo levar pela correnteza de suas mãos...
Morro sem ar,
perco o chão...
e renasço novamente,
desbravando os caminhos da nossa paixão.

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