4 de out. de 2009

Retalhos da minha alma


Os versos que escrevo vez em quando,
São retalhos da minha alma
Que com a agulha do ideal vou costurando...
Na esperança de que um dia
Eu tenha uma colcha imensa de poesia...
Um verso,
Outro verso
E enfim, um bando!
E minha alma quem diria?
Com os pedaços da minha fantasia
Vai um mosaico formando...
Às vezes calmo,
Às vezes confuso o que componho...
Vou costurando assim,
Dispersos os meus sonhos.
E embora os deixe assim dispersos,
Vou desenhando o retrato da minha alma
Como quem faz uma colcha com versos!

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