28 de abr. de 2010

Nostalgia


Saudades de quando me beijava inteira,
Apertava-me com eloqüência entre os seus braços
E declarava sua paixão por mim...
Saudades das noites de amor sem fim
Onde na guerra contra o relógio
A falta de tempo sempre nos vencia
E todo o tempo do mundo nunca nos era o bastante...
Saudades de quando ouvir a voz era importante,
Da paixão desenfreada
Nutrida a todo instante...
Saudades...
Daquele amor inquieto e delirante.

Nenhum comentário:

Postar um comentário