Vi a mãe África estampada no teu peito,
A consciência enraizada em tuas veias,
Vi em ti o orgulho de ser preto;
Mas senti um peso enorme
Sobre o meu frágil esqueleto.
Era o peso da minha pele branca,
Que reavivava a lembrança
De um passado vivido
Pelos nossos antepassados:
Feitores e escravos...
Mas hoje, quem é o culpado?
Sei que a sociedade fere,
Mas eu, estou do teu lado.
Sou apenas uma branca quilombola da periferia!
Acorrentada pelo sistema
Que aprisiona brancos, pretos e miscigenados.
Pode Zumbir daí!
Que eu Zumbirei daqui!
Dandariando nosso eco
Da zona sul a zona norte.
Porque se Zumbirmos juntos,
O grito da periferia se torna mais forte!
A consciência enraizada em tuas veias,
Vi em ti o orgulho de ser preto;
Mas senti um peso enorme
Sobre o meu frágil esqueleto.
Era o peso da minha pele branca,
Que reavivava a lembrança
De um passado vivido
Pelos nossos antepassados:
Feitores e escravos...
Mas hoje, quem é o culpado?
Sei que a sociedade fere,
Mas eu, estou do teu lado.
Sou apenas uma branca quilombola da periferia!
Acorrentada pelo sistema
Que aprisiona brancos, pretos e miscigenados.
Pode Zumbir daí!
Que eu Zumbirei daqui!
Dandariando nosso eco
Da zona sul a zona norte.
Porque se Zumbirmos juntos,
O grito da periferia se torna mais forte!
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