Quando te conheci, tinha olhos de cachorro: pidões...
Transpareciam apenas uma carência intensa...
Mas o tempo acaba aprimorando nossas visões
E hoje, nos teus olhos vejo uma tortura imensa...
Uma sombra de noite entre vagos clarões,
Nesta tua expressão incerta de quem pensa,
Vivendo sempre o terror das interrogações...
O tempo se esvai em nossa inquietude...
Enquanto teus dizeres ocultam tuas aflições...
Sei que sabes da tua incompletude,
Mas vive nas loucuras das meditações.
O medo paralisa tua alma moça,
Não és como a água viva em loucas enxurradas,
Mas como água morta, fria e parada em uma poça.
Hoje vejo teus olhos como janelas escancaradas
Buscando alivio na noite, na lua, na madrugada...
Tentando povoar os cômodos de uma velha casa abandonada.
Transpareciam apenas uma carência intensa...
Mas o tempo acaba aprimorando nossas visões
E hoje, nos teus olhos vejo uma tortura imensa...
Uma sombra de noite entre vagos clarões,
Nesta tua expressão incerta de quem pensa,
Vivendo sempre o terror das interrogações...
O tempo se esvai em nossa inquietude...
Enquanto teus dizeres ocultam tuas aflições...
Sei que sabes da tua incompletude,
Mas vive nas loucuras das meditações.
O medo paralisa tua alma moça,
Não és como a água viva em loucas enxurradas,
Mas como água morta, fria e parada em uma poça.
Hoje vejo teus olhos como janelas escancaradas
Buscando alivio na noite, na lua, na madrugada...
Tentando povoar os cômodos de uma velha casa abandonada.
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