No silencio da noite a alma desperta
E insone aguarda a inspiração
Que há de chegar pela janela aberta
Para guiar a minha mão...
No silencio desta noite iluminada,
Ouço apenas o ritmo, a pancada
Do meu inquieto coração...
Quero escrever um verso
Que me alivie este anseio em que anda imerso
Este desejo de libertação!
Quando a inspiração vier,
Neste supremo instante,
Sobre o papel triunfante,
Meu coração sem se deter si quer,
Feliz escreverá uma oração.
Porque para mim,
Escrever um verso
É um momento incontido de fervor e paixão.
É como fazer de joelhos o relato
De tudo o que acontece em nosso coração.
Assim... quando sinto a chegada da inspiração,
É como o ruflar de asas de aves presas
No momento da libertação!
Fogem elas das grades da prisão
Como as pombas revoam a luz do dia...
E é assim que sinto minhas mãos
Quando sobre o papel em branco,
Escrevo minha poesia!
E insone aguarda a inspiração
Que há de chegar pela janela aberta
Para guiar a minha mão...
No silencio desta noite iluminada,
Ouço apenas o ritmo, a pancada
Do meu inquieto coração...
Quero escrever um verso
Que me alivie este anseio em que anda imerso
Este desejo de libertação!
Quando a inspiração vier,
Neste supremo instante,
Sobre o papel triunfante,
Meu coração sem se deter si quer,
Feliz escreverá uma oração.
Porque para mim,
Escrever um verso
É um momento incontido de fervor e paixão.
É como fazer de joelhos o relato
De tudo o que acontece em nosso coração.
Assim... quando sinto a chegada da inspiração,
É como o ruflar de asas de aves presas
No momento da libertação!
Fogem elas das grades da prisão
Como as pombas revoam a luz do dia...
E é assim que sinto minhas mãos
Quando sobre o papel em branco,
Escrevo minha poesia!
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