A trepidação anuncia a locomotiva.
Não há volta... não há saída...
Sinto-me amarrada!
Qual mocinha em perigo.
Ultrapassei a faixa amarela... estou sobre os trilhos!
Com a sorte nas mãos de um maquinista entorpecido,
Dormente...
Como os dormentes...
Estando do juízo completamente ausente...
Entrego-me à derradeira esperança!
Que os anjos venham me ajudar...
Que haja tempo!
Que ele consiga frear...
Que aja, em tempo!
Não há volta... não há saída...
Sinto-me amarrada!
Qual mocinha em perigo.
Ultrapassei a faixa amarela... estou sobre os trilhos!
Com a sorte nas mãos de um maquinista entorpecido,
Dormente...
Como os dormentes...
Estando do juízo completamente ausente...
Entrego-me à derradeira esperança!
Que os anjos venham me ajudar...
Que haja tempo!
Que ele consiga frear...
Que aja, em tempo!
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