18 de ago. de 2009

Alimento de poeta


Devorei mais um livro!...
Agora, tenho minha alma poética alimentada!
E quando achar-me novamente esfomeada,
Servir-me-ei do banquete das palavras até sentir-me saciada!

Um poeta que se preze
Deve armazenar mantimentos:
Sonhos, pôr-do-sol, luar, ventos...
Tudo pode faltar, menos os sentimentos.

Então, que fiquem na minha estante
Como alimento trivial para alma e inspiração,
Já que livros são considerados por mim refeição,
Na mesa da minha poesia, não há de faltar o pão!

Nenhum comentário:

Postar um comentário